E foi no meio de toda esta reflexão que cheguei há algumas conclusões, vamos lá:
- Meu pai foi um dos meus maiores estímulos ao que eu sou hoje (tanto em termos de honestidade, como é claro, da putaria);
Ele comentava com minha mãe que se ele fosse mulher, andaria segurando os peitos, porque não conhecia coisa melhor que isso... Acho que ele estava um pouco enganado, pois Pai, existe sim coisa melhor que peitos, a tal da bocetinha é uma delícia!
- O fato de ter brincado de casinha com algumas "amiguinhas" influenciou bastante também. Naquela época eu era o papai, e brincava com a mamãe com direito a mão-boba para todos os lados, afinal de contas, alegava que os nossos pais também adotavam aquele comportamento, e elas sempre aceitavam;
Isso me remete aos feriados prolongados que passávamos em Guarujá/SP, na casa de uma amiga da família que tinha três filhas, e todas na mesma faixa etária que o garanhão de 7 anos... Enquanto para os nossos pais eu estava apenas brincando de casinha com as meninas (será que eles pensavam que eu era gay?? Esta pergunta me veio a cabeça agora...), eu fazia o papel de papai médico, que consultava a mamãe no meu consultório (geralmente debaixo dos cobertores), e estas consultas envolvia a tal da mão boba deslisando por todo o corpinho daquela musa na época. Ah como dá saudades desta época...
- A falta de ter uma profissão coerente com o meu perfil quando eu também tinha menos de 10 anos;
Sempre tive gosto por áres humanas, jamais tive o menor tino para a área de biológicas, o que me tornaria um péssimo médico ou veterinário, mas voltando um pouco no tempo, lá por volta de 1987, pergunta pro Pilantrinha qual era a profissão que ele iria atuar, a resposta vinha em alto e bom som:
- Serei Ginecologista, vou cuidar de todas as mulheres!
Veja se tem cabimento isso!! Com o passar do tempo fui descobrindo minhas reais vocações, como não teria a mínima condição de fazer medicina, a forma que encontrei foi mexer com as mulheres, porém, de outra forma, nada profissional, apenas na Pilantragem mesmo.
O que me resta é a tal da reflexão!
Abraços por trás e até mais!
O Pilantrão
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