08 junho 2007

Reveillon Inesquecível 02

Era um beijo ardente, cheio de tesão, ela me abraçava forte, me arranhava, a água cobrindo quase todo o nosso corpo, somente os ombros e a cabeça pra fora d´água, e ali, logo abaixo da lâmina d´água literalmente a água começava a ferver, com dois corpos tomados pelo tesão prestes a explodir.

Ela era uma professora universitária, dava aulas de Biologia em uma escola publica aqui na cidade, comentei que ela não tinha cara de professora, e sim de alguém que acabara de passar no vestibular, no auge dos seus 18 aninhos. Ela sorriu e disse que estava concluindo o seu segundo curso superior, e que dos seus 18 anos só restavam as boas lembranças da época, e que nos dias atuais ela não participava mais das gandaias, e que era uma simples professorinha recatada, dando aulas para adolecentes que estavam descobrindo o que é sexo, o que era mais um motivo para que ela não desse abertura para os alunos, e que era uma moça muito séria!

Resisti até não aguentar mais, até que propus que saíssemos da água, então ela prontamente aceitou o meu convite. Era visível a minha empolgação, o volume do meu cacete sob a minha bermuda, mas não precisava nem ter medo, afinal de contas, naquela praia não havia mais ninguém, o amigo dela deveria estar a uns bons Km longe dali, cumprindo a sua maratona pessoal, então deitamos na areia para observar o mar.

Eu já podia imaginar o que me esperava no quarto da pousada poucos instantes depois, estava com uma vontade louca de levá-la para o quarto, mas por outro lado era extremamente excitante ficar com ela ali, na areia da praia, quando poderia aparecer alguém de repente e nos pegar de surpresa, aquilo excitava!

Mulher à milanesa também é uma delícia!

Deitamos um do lado do outro, ela olhava fixamente nos meus olhos, os dois corpos quentes e molhados, tanto pela água salgada do mar como também pelo tesão que percorria cada centímetro dos nossos corpos, foi quando coloquei a mão na sua cintura e a trouxe para pertinho de mim, podia sentir a sua respiração ofegante aumentar a cada instante, fiquei sem ação por alguns seguntos, e ela também. Eu continuava olhando dentro dos olhos daquela professorinha safadinha que estava ali, na minha frente, louquinha para libertar todos os seus insintos mais primitivos.

Novamente veio mais um beijo, desta vez com mais tesão, com mais intensidade, foi quando parei de beijá-la e ela me olhou assustada, foi quando sussurrei em seu ouvido:

-Te quero!

Imediatamente ela voltou a me beijar, a sua bocetinha encostando no meu cacete que já estava latejando de tanto tesão, estávamos pretes a explodir! (CONTINUA)

07 junho 2007

Reveillon Inesquecível 01

Há alguns anos resolvi passar o reveillon na Bahia, como não gosto muito dos "lugares comuns", acabei indo para uma pousada que fica bem distante das cidades da região, resolvi apostar no que daria, se não tivesse ninguém interessante na pousada, eu poderia muito bem sair para a cidade mais próxima, cerca de 15 a 20km.

Embarquei na rodoviária da capital, foram várias horas de viagem de ônibus. A princípio seria apenas mais uma viagem, mas por ali mesmo eu sentia que a minha sorte estava começando a mudar... uma morena linda sentada algumas poltronas atrás da minha, com uma carinha de anjo com uma pitada de malícia, eu não resistia e olhava para trás a cada minuto. Até que na primeira parada da viagem eu pude observar aquela maravilha descendo do ônibus acompanhada. Pensei que seria o final da linha com a moreninha por ali, afinal de contas, eu não iria arriscar e mexer com a "mulher dos outros" e acabar com a viagem logo no início...

Por muita coincidência, as 06:30hs, nós três descemos no meio do caminho, entre uma cidade e outra, bem em frente a pousada! Eu não estava nem acreditando, pois assim que descemos do ônibus ela já veio puxar conversa comigo sobre a viagem cansativa que tivemos, cheia de sorrisos e com aquele mesmo rostinho de anjinha safadinha... Mesmo assim continuei na minha, em respeito ao seu possível namorado...

Por volta de 13:00hs, logo depois do almoço, resolvi curtir o mar, e uma das vantagens de estar em uma região totalmente afastada é a privacidade que você tem na praia, imaginei que a praia estaria deserta, mas para minha surpresa não estava... Eu vi ali, sentadinha, somente observando o mar aquela moreninha maravilhosa... Olhei para todos os lados a procura do fulano e não vi ninguém... Não podia ser melhor, eu, numa praia deserta, apenas com a moreninha safadinha do ônibus.

Chegava a hora do aproach!

Me aproximei e logo percebi um sorriso discreto em seu olhar, o que deixou o clima ainda mais agradável, sentíamos o cheiro de sexo no ar! Conversamos sobre vários assuntos, uma conversa gostosa, Débora era o seu nome, foi quando ela me disse que tinha viajado com um amigo, e que o cara era meio maluco. Ele tinha ido fazer uma caminhada ate a próxima cidade, disse que ia e voltava caminhando pela beira da praia, ou seja, ele ia demorar muito tempo até retornar a pousada!

Aproveitando o clima quente da Bahia, em pleno dia 31 de dezembro de 2004, chamei a Débora para dar um mergulho e ela prontamente aceitou o meu pedido. Eu estava com uma bermuda e ela com um bikini muito pequeno, o que me deixou ainda mais excitado! Mergulho pra lá, mergulho pra cá, ela disse que estava com medo de entrar na parte mais funda, foi a brecha que eu esperava! Imediatamente segurei firme em sua mão esquerda e falei que ela podia vir despreocupada, que eu cuidaria muito bem dela. E assim ficamos por um bom tempo, e nestas brincadeiras na praia ela sempre encostava em mim e já estava percebendo a minha empolgação com a situação, era justamente aí que ela aproveitava um pouco mais e continuava se esfregando em mim...

Foi quando olhei fixamente para os olhos dela, e ali mesmo, sob as águas quentes daquela praia deserta da Bahia, que o primeiro beijo quente aconteceu.... (CONTINUA)

03 junho 2007

Fortes influências...

Após o lançamento deste blog (que é um antigo sonho) comecei a pensar realmente se o primeiro post representava realmente o início da putaria em minha vida. Confesso que foram dois dias de pura reflexão sobre o assunto, cheguei até a sonhar com a minha infância e consegui identificar ações do pequeno Pilantrinha que apontavam para um futuro repleto de pilantragens.


E foi no meio de toda esta reflexão que cheguei há algumas conclusões, vamos lá:


  • Meu pai foi um dos meus maiores estímulos ao que eu sou hoje (tanto em termos de honestidade, como é claro, da putaria);

Ele comentava com minha mãe que se ele fosse mulher, andaria segurando os peitos, porque não conhecia coisa melhor que isso... Acho que ele estava um pouco enganado, pois Pai, existe sim coisa melhor que peitos, a tal da bocetinha é uma delícia!

Esse é o meu garoto!!!!

  • O fato de ter brincado de casinha com algumas "amiguinhas" influenciou bastante também. Naquela época eu era o papai, e brincava com a mamãe com direito a mão-boba para todos os lados, afinal de contas, alegava que os nossos pais também adotavam aquele comportamento, e elas sempre aceitavam;

Isso me remete aos feriados prolongados que passávamos em Guarujá/SP, na casa de uma amiga da família que tinha três filhas, e todas na mesma faixa etária que o garanhão de 7 anos... Enquanto para os nossos pais eu estava apenas brincando de casinha com as meninas (será que eles pensavam que eu era gay?? Esta pergunta me veio a cabeça agora...), eu fazia o papel de papai médico, que consultava a mamãe no meu consultório (geralmente debaixo dos cobertores), e estas consultas envolvia a tal da mão boba deslisando por todo o corpinho daquela musa na época. Ah como dá saudades desta época...


  • A falta de ter uma profissão coerente com o meu perfil quando eu também tinha menos de 10 anos;

Sempre tive gosto por áres humanas, jamais tive o menor tino para a área de biológicas, o que me tornaria um péssimo médico ou veterinário, mas voltando um pouco no tempo, lá por volta de 1987, pergunta pro Pilantrinha qual era a profissão que ele iria atuar, a resposta vinha em alto e bom som:

- Serei Ginecologista, vou cuidar de todas as mulheres!

Veja se tem cabimento isso!! Com o passar do tempo fui descobrindo minhas reais vocações, como não teria a mínima condição de fazer medicina, a forma que encontrei foi mexer com as mulheres, porém, de outra forma, nada profissional, apenas na Pilantragem mesmo.

O que me resta é a tal da reflexão!

Abraços por trás e até mais!

O Pilantrão

02 junho 2007

O início da putaria...

Bom, levo uma vida de perversidão há muitos e muitos anos... Desde que me entendo por gente, sempre tive uma quedinha por putarias... Lembro bem da época de 4ª e 5ª séries em uma escola de uma pequena cidade do interior de um grande estado brasileiro (conforme combinado, sem identificações e maiores detalhes), quando eu esperava as menininhas de saia subirem as escadas para depois ir atrás, só pra ver se pegava o tal do "barranco" ou "cofrinho" a mostra... Putz... q saudade desta época...

esta era uma busca sem fim!

Tinha uma tal de Érica na minha sala naquela época, ela nem era muito bonita, na verdade era bem mais ou menos, se é que vocês me entendem... mas eu adorava conversar com ela, pois na época, era um das únicas criaturas do sexo oposto que também gostava de falar putaria, e ficávamos os dois conversando horas e horas... Quando ela levantava o braço e eu conseguia ver, lá no fundo, perto das suas axilas, a cor do seu sutiã, era o auge de tudo. Tudo bem que o nível de putaria que corria em meu sangue na época era infinitamente mais baixo do que ocorre hoje, no auge dos meus 27 anos (muito bem vividos, diga-se de passagem), na época, o ingênuo garotinho com apenas 13 anos e ainda virgem, considerava os peitinhos femininos como o auge de todo e qualquer relacionamento me sentia como se tivesse acabado de ter um orgasmo, mesmo sem nem ter idéia do significado destas sete letras que posteriormente passariam a fazer parte das melhores estórias da minha vida. Vou contar por aqui as principais estórias que marcaram a minha vida, são centenas de estórias que serão relatadas em breve!

Um forte abraço por trás, e até breve!

O Pilantrão